Ele é carioca, tem de 21 anos, é aluno do quinto período de Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e disputou a vaga com outros nove brasileiros. Ficou em primeiro na seleção preliminar da 10.ª edição do Chinese Bridge, concurso de proficiência na língua chinesa. Em julho, Thomas Mefano vai a Pequim, com despesas pagas pelo governo chinês, para participar da edição final do concurso, que terá 140 jovens de vários países.
Mefano conta que o interesse pelo país oriental começou aos 16 anos. Na ocasião, ele ganhou uma bolsa para cursar o segundo ano do ensino médio em Chang Zou, que fica a quatro horas de trem de Xangai. "Fiquei um tempo boiando. Aprendia na marra", diz ele, que morou na casa de uma família chinesa.
"A partir daí, eu me interessei muito pela língua e pela cultura".
Depois que voltou para o Brasil, Mefano continuou estudando mandarim e foi monitor em aulas na Associação Cultural Chinesa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Quando completou 18 anos, trocou o carro prometido pelo pai por uma nova viagem à China. Voltou com 19. "Aí, sim, conheci a Grande Muralha, os pontos turísticos."
Na seleção realizada em 30 de abril, o brasileiro leu poesias em chinês, fez uma apresentação com violão em que tocou uma música tradicional tibetana e respondeu a uma bateria de perguntas. "Vai ser um grande salto na minha formação. Não é uma experiência qualquer. Será mais uma oportunidade de entender a cultura chinesa, que é bem diferente da nossa", diz Mefano. “Sou o único brasileiro, é bom representar o
País."
Mefano conta que o interesse pelo país oriental começou aos 16 anos. Na ocasião, ele ganhou uma bolsa para cursar o segundo ano do ensino médio em Chang Zou, que fica a quatro horas de trem de Xangai. "Fiquei um tempo boiando. Aprendia na marra", diz ele, que morou na casa de uma família chinesa.
"A partir daí, eu me interessei muito pela língua e pela cultura".
Depois que voltou para o Brasil, Mefano continuou estudando mandarim e foi monitor em aulas na Associação Cultural Chinesa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Quando completou 18 anos, trocou o carro prometido pelo pai por uma nova viagem à China. Voltou com 19. "Aí, sim, conheci a Grande Muralha, os pontos turísticos."
Na seleção realizada em 30 de abril, o brasileiro leu poesias em chinês, fez uma apresentação com violão em que tocou uma música tradicional tibetana e respondeu a uma bateria de perguntas. "Vai ser um grande salto na minha formação. Não é uma experiência qualquer. Será mais uma oportunidade de entender a cultura chinesa, que é bem diferente da nossa", diz Mefano. “Sou o único brasileiro, é bom representar o
País."
Um belo exemplo!
MUITO BOM, FELICIDADES
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