O ministro da Educação, Fernando Haddad, tinha na agenda de ontem (17) uma audiência na Comissão de Educação, presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB), para debater o uso de livros didáticos adotados pelo ministério e que trazem elogios ao governo Lula e críticas à gestão FHC.
Sabe se lá por quê, o ministro não foi, mas mandou que três funcionários do MEC o substituíssem. Requião, como era de se esperar, não gostou e nem quis ouvir os substitutos.
Além dos livros que dão "opiniões parciais" sobre o desempenho dos ex-presidentes, o ministro Haddad terá de falar também numa próxima audiência, sobre o MEC ter adotado livros com erros de português.
well, well, well
ResponderExcluirAI VOLTAMOS AO VELHO BRASIL DE SEMPRE.
POLITICOS NAO QUEREM VER UM POVO INSTRUIDO, POIS SE O POVO SE INSTRUI, FICA ESPERTO E QUESTIONA MAIS E VAI A LUTA PELOS SEUS DIREITOS, E DESTA MANEIRA " ELES" PERDEN SEUS CARGOS.
PORTANDO VAMOS DAR LIVROS COM ERROS, ASSIM ENGANAMOS OS BOBOS QUE PENSAM QUE ESTAO SE INSTRUINDO E NOS (POLITICOS) PODEMOS DESCANSAR EM NOSSAS CADEIRAS NA ASSEMBLEIA
E TENHO DITO......