1999- começa a ser denunciado por golpes.
2004 - alimentava o site da TV Injustiça com denúncias contra empresários para extorquí-los depois.
2004 – com a empresa Vera Cruz Empreendimentos enganou cerca de 40 mil pessoas com promessas de tirar os nomes do Seproc e Serasa.
Ministério Público analisou dados de 30 computadores apreendidos nas empresas de Neviton.
Golpes vieram a público quando tentou extorquir R$ 300 mil de um executivo, a quem acusava de ter espancado uma namorada.
2004 – 7 de maio, primeira prisão.
Neviton usava uma chácara em São José dos Pinhais para arquitetar seus delitos. Um deles, foi o de manter em cárcere privado, durante dias, a suposta namorada do executivo, que foi obrigada a dar declarações falsas.
Sua suposta entrevista, foi divulgada na TV Injustiça e, depois disso, Neviton e três seguranças, passaram a exigir dinheiro para retirar o material do site.
Na chácara, Neviton mantinha a “sede” da VC Consultoria, que também era a casa dele. Em outra casa, vivia Letícia, mantida longe das outras pessoas. Ela recebia em troca tudo o que desejava. Bastava que "permitisse" que ele registrasse no nome dela tudo que o já “ficha suja” não podia.
Maio de 2004 – justiça decreta a prisão de Neviton por formação de quadrilha, extorsão e cárcere privado.
Julho de 2004 - Neviton passou a responder a mais um processo e teve a terceira prisão preventiva decretada, por tentativa extorsão de R$ 2 milhões do dono de uma mineradora em Campo Largo, a
quem acusava de levar ouro para outro estado, de forma ilegal.
quem acusava de levar ouro para outro estado, de forma ilegal.
Ele ficou preso 11 meses. Os três mandados de prisão haviam sido revogados.
No Natal de 2004, na cadeia – recebeu mais um mandado de prisão pela acusação de ter tentado extorquir uma imobiliária de Curitiba, sob a ameaça de convencer os clientes a deixarem de pagar as prestações dos terrenos adquiridos, o que resultaria em enorme prejuízo.
Apresentando-se como advogado, Neviton buscava pessoas humildes que pagavam prestações de terrenos na periferia e pedia a documentação da negociação. Depois dizia que o interessado já era dono da propriedade e que não precisaria pagar mais nada, desde que lhe dessem uma determinada quantia para fazer a quitação final. Usava a Vera Cruz Empreendimentos para aplicar o golpe.
Agosto de 2007 – preso a pedido da então Promotoria de Investigações Criminais (PIC), hoje chamada de Gaeco. Foi solto meses depois.
Uffa!! Bom, isso tudo é o que a polícia conseguiu descobrir até agora. Deve ter mais podres a serem investigados. Agora, com esse entra e sai da prisão, dá pra entender a cara de “não tô nem aí” quando foi preso.
O homem não para dentro da cela. E olha que foi um golpe atrás do outro. Vamos ver se agora ele passa a ser tratado como um bandido e seja julgado como tal.
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