Para o sociólogo e cientista político Marco Rossi, da Universidade do Norte do Paraná (Unopar), é difícil acreditar que Rossoni não sabia que tinha uma funcionária fantasma dentro do próprio gabinete. E o pior foi ter demitido o filho dessa senhora, quase compadre de Rossoni de tão parceiros que eram ou são, como se ele fosse o culpado pela contratação.
Eita, não há meio de um político fazer um bom trabalho do começo ao fim. Sempre aparece algo que o incrimine. Se bem que as investigações podem provar que Rossoni realmente desconhecia a fantasmice da senhora. Vamos esperar pra ver.
OBS: Leia o histórico do caso na nota Até Tu Brutus, logo abaixo.
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