Para esse comerciante, é hora de acomodar os manequins onde quer que caibam. Nada como um empurrãozinho para cavar um espaço a mais para colocar todas as peças.
O vai e vem de pessoas e de carros é intenso. Chega à beira do caos. Mas dá pra dizer que é uma confusão organizada. Todos acabam se entendendo.
Pelas características faciais, parte dos comerciantes de rua do Brás é de paraguaios, bolivianos, colombianos, não dá pra definir exatamente. Mas brasileiros não são. Nada contra, claro, é só uma constatação curiosa.
Com fome às seis e meia da manhã, nada como uma espiga de milho bem quentinha, com sal. Ou então, os grãos do milho misturados ao bacon num pequeno prato. Os vendedores se multiplicam pela região.
O estilo Neymar com outras cores, com outro jeito de "ajeitar" o corte moicano.
O espetinho é preparado na frente do cliente, e com um botijão à prova de explosões.
O penteado ajuda a chamar a atenção dos clientes...Ou não?
Restos de tudo ficam espalhados por todos os lados. Lixeiras não existem. E se estivessem ali, não comportariam todo o lixo produzido nas ruas onde o comércio é forte.
Que mostruário que nada! As "jóias" são levadas até os compradores apoiadas nos braços e mãos dos pequenos comerciantes.
Cada vendedor tem um estilo próprio de vender. Vale até trabalhar agachado.
Fim de feira. Hora de levar as roupas e os manequins para casa. Pode ser na bicicleta ou no carrinho qualquer.
Fotos de Tuanny Carvalho. Produção de Sara Carvalho
SOBRE LOS PARAGUAIOS, COLOMBIANOS ETC ETC. INTERESSANTE QUE ESTE FIM DE SEMANA ME ESTAVAM PERGUNTADO SE TINHA SPANISH AI NO BRAZIL E EU ESTAVA FALANDO QUE NAO, QUE NAO TINHA MUITO NAO, QUE ERAM MUITO POCOS QUE SE VIA.
ResponderExcluirWELL BEM SE NOTA QUE ESTOU FORA A MUITO TEMPO
HIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHHIHIHIHHI
MAS POR OTRO LADO, NAO VEJO A HORA DE PODER TBM FAZER ESTE TURISMO POR LA.
Tinha muita gente com essas características. Nem eu sabia...
ResponderExcluirRSRSRSRSRSRRSSS
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