A polícia prendeu nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, uma quadrilha acusada de fazer escutas telefônicas ilegais para “investigar” casos de infidelidade conjugal. O responsável pelo “serviço de investigação” é um policial militar e foi preso no prédio onde mora em Copacabana, Zona Sul do Rio. O “trabalho” custava R$2 mil a cada 15 dias para manter as escutas. O grampo era feito nos postes por um técnico em telefonia que vestia o uniforme de uma grande empresa do ramo.
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