A mulher que, em março de 1997, no Hospital Evangélico de Londrina, teve o coração colado com “Superbonder, morreu nesta sexta-feira (3), aos 82 anos. O médico Francisco Gregori Junior, que comandou a cirurgia, disse que a dona de casa levou uma vida normal após passar pelo procedimento. "Ficamos bastante satisfeitos com o resultado da cirurgia. Até a véspera estava perfeita, foi em uma festa no sábado. Ela teve uma parada cardíaca, o que é comum pela idade dela", afirma o médico, que ficou muito amigo da família da paciente após a cirurgia, quando foi usada a cola para controlar uma hemorragia no orifício do ventrículo esquerdo.
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