A libertação no Brasil de Cesare Battisti, terrorista que assassinou 4 pessoas na Itália, e condenado à prisão perpétua, ainda vai dar muito o que falar, e continua provocando muita indignação.
A "soltura" dele parece ter saído de um roteiro cinematográfico. Primeiro, ele foi liberado de madrugada, e meio que ovacionado por alguns "fãs", incentivadas pela namorada. O casal viajou para São Paulo num jatinho fretado por um de seus advogados, o petista Luiz Eduardo Greenhalg, que atua numa banca que se especializou em processos de anistia política e a receber por elas, generosas indenizações. Sem documentos, Battisti não poderia viajar em avião de carreira.
Dizem que a namorada teria pago a diária de R$320 do hotel Manhattan Plaza, em Brasília.Fundador da revista Carta Capital, o italiano Mino Carta escreveu num site da Itália que “o meu Brasil deve se envergonhar” e que a então candidata Dilma lhe garantiu que Battisti “merecia a extradição”.
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